"Kingdom Under Fire" acostumou-se a incorporar mudanças: a série nasceu em 2001, no PC, como um jogo de estratégia em tempo real, com elementos de acção em RPG; depois, em "Circle of Doom", para Xbox 360, transformou-se num RPG de acção. Agora, a franquia retorna às raízes de RTS, mas pra variar acrescenta algo de novo: é o primeiro exemplo do que a Blueside chama de MMOARTS, ou seja, uma combinação de MMO e estratégia em tempo real.

 

 

De acordo com a produtora, "Kingdom Under Fire II" permite que milhares de jogadores se enfrentem em batalhas de cerco de épicas proporções. Tanto a campanha single-player como o multiplayer apresentam um enredo que se baseia no balanço de poder entre as raças Human Alliance and the Dark Legion, incomodadas por uma terceira raça que entra na disputa pelo dominio mundial.

 

Fiel às origens, o jogo promete continuar a saga dos heróis de Bersian e manter os elementos estratégicos que consagraram a série. Tudo encorporado num sistema de controle intuitivo - até porque à consolas, que não têm muita tradição no gênero,  mas que também vão apostar em Kingdom Under Fire II . Entretanto, são mesmo os combates em escala massiva, e em castelos medievais, que mais chamam a atenção em "Kingdom Under Fire II".

Quanto ao enredo, a estréia de uma nova (e misteriosa) raça contribui para aumentar o suspense em torno das batalhas - além de aguçar a curiosidade dos fãs.